Trabalho remoto paga até R$ 18 mil, 20 mil vagas abertas
Empresas aceleram contratações em modelo remoto e oferecem salários que chegam a R$ 18 mil
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Vagas remotas têm ganhado espaço nas contratações de 2025, com salários que chegam a R$ 18 mil mensais. Agora, mais de 20 mil posições estão abertas para profissionais que buscam flexibilidade. Imediatamente, empresas nacionais e internacionais procuram talentos em diversas áreas.
Ao mesmo tempo, o trabalho remoto passou de exceção a regra em muitas companhias.
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O que impulsiona os salários altos no trabalho remoto?
Atualmente, empresas disputam profissionais com experiência e autonomia para atuar à distância. Do mesmo modo, a escassez de talentos técnicos aumentou a valorização de perfis estratégicos. Ainda mais, empresas internacionais oferecem salários em dólar para brasileiros. Em outras palavras, a concorrência global elevou os padrões de remuneração.
Enquanto isso, muitas companhias reduziram custos com estrutura física. Pouco antes, esses recursos eram direcionados para escritórios, viagens e infraestrutura. Agora, parte do orçamento é direcionada à contratação de talentos qualificados. Por exemplo, áreas como tecnologia, produto e dados recebem os maiores investimentos.
Por vezes, profissionais com perfil analítico, domínio de ferramentas digitais e fluência em outro idioma lideram o ranking de remuneração. Apesar disso, outras áreas como marketing, finanças e atendimento também ganharam espaço. Nesse sentido, o conhecimento prático passou a valer tanto quanto anos de experiência. Ou seja, resultados mensuráveis são mais valorizados do que títulos.
Finalmente, o modelo remoto exige maior responsabilidade individual, o que justifica remunerações mais robustas. Ainda assim, o nível de exigência é mais alto. Juntamente com metas claras, as empresas exigem entregas constantes. Frequentemente, quem supera as expectativas é promovido rapidamente — mesmo sem sair de casa.
Quais perfis são mais procurados no modelo remoto atual?
Perfis com foco em solução de problemas complexos têm sido os mais disputados. Por exemplo, profissionais de desenvolvimento, análise de dados e gestão de projetos digitais. Simultaneamente, é preciso ter boa comunicação escrita, organização e autonomia. Todas as vezes que esses critérios se alinham, as chances de contratação aumentam.
Ao passo que as equipes se tornam mais distribuídas, empresas passaram a priorizar habilidades interpessoais. Em seguida, avaliam a capacidade de trabalhar em fusos horários diferentes e com equipes multiculturais. Do mesmo modo, valorizam quem se adapta a diferentes plataformas. Frequentemente, testes práticos são usados nesse processo seletivo.
Contudo, não são apenas cargos técnicos que têm espaço no modelo remoto. Áreas como design, vendas e suporte também oferecem ótimos salários. Ainda mais, funções que antes exigiam presença física estão sendo reestruturadas. Em outras palavras, o escopo do remoto está se expandindo para setores antes considerados fixos.
Desde que o home office ganhou força, surgiram novas ferramentas de produtividade. Nesse ínterim, quem domina essas soluções ganha destaque nos processos seletivos. Apesar disso, o foco principal segue sendo desempenho. Ou seja, quanto mais resultados tangíveis você entrega, maiores suas chances de ser contratado — e bem pago.
Dúvidas Frequentes
Nem sempre. Enquanto muitas vagas exigem fluência, outras focam apenas em habilidades técnicas. Contudo, ter inglês avançado amplia suas opções. Eventualmente, você poderá trabalhar para empresas de fora.
Às vezes, sim — se não houver conflito de interesse e carga horária. Porém, nem todas as empresas permitem esse modelo. Nesse sentido, vale checar as regras contratuais. Antes que surjam problemas, seja transparente.
Sempre verifique o CNPJ da empresa e desconfie de propostas sem entrevistas. Posteriormente, pesquise em sites de reputação. Imediatamente, bloqueie quem pedir dinheiro para contratar. Do mesmo modo, evite compartilhar dados sensíveis.
Não há limite legal ou técnico. Agora, o foco está na entrega, não na idade. Enquanto isso, empresas buscam diversidade geracional. Em outras palavras, competência vale mais que faixa etária.
